segunda-feira, 28 de julho de 2008

Deus não se impressiona com teatro!!!!

" E, quando jejuardes, não vos mostreis contristados como os hipócritas; porque desfiguram os seus rostos, para que aos homens pareça que jejuam. Em verdade vos digo que já receberam o seu galardão.Tu, porém, quando jejuares, unge a tua cabeça, e lava o teu rosto ( Mateus 6:16-17)


Gritos,choro,joelho no chão,não perde um culto , dá 300 aleluias durante a pregação, vive profetizando na vida dos outros.Intimidade com o espirito santo, ou auto promoção?
Você ja se perguntou porque vai a igreja?por que ora?porque serve a Deus afinal?A maioria jah tem a resposta na ponta da lingua ...ah....pq jesus morreu por mim, por que é o correto,pq creio em Deus,etc...
Não que essas respostas estejam erradas...
Mas agora, esqueça todo senso comun,olhe no fundo do seu coração e Responda novamente, porque serve a Deus?
" Isso me faz lembrar da época que eu era pirralho, onde soh lia a biblia por que o pastor ia perguntar na escola dominical, e soh ia pra escola dominical porque meus pais me obrigavam."
ou seja, tinha a ação correta,porem a motivação que me impulsionava era totalmente errada.

Nem todo o que me diz: Senhor, Senhor! entrará no reino dos céus.............. ( mateus 7:21)

Do que adianta dizermos:"pai,quero ter mais intimidade contigo",se não separamos nem 5 mim do dia para falar com ele..
Do que adianta orarmos pelas pessoas que estão indo para o inferno,sendo que nunca falamos de jesus nem pro nosso vizinho.


é muito facil "dizer" Jesus eu te amo , o dificil é "mostrar" o jesus eu te amo.

oremos:

Pai, perdoa o nosso conformismo, a nossa falta de atitude, de radicalismo, pela hipocresia de dizer q estamos contigo,q faremos a sua vontate,mas passamos semanas sem falar do seu amor pra ninguem,
peço q nos der um pouco da sua dor pelas pessoas q estão se perdendo sem te conheçer, troca o nosso coração de pedra por um sensivel a sua voz e q tenha compaixão pelo proximo, amém !

GOD BLESS...

Por Di_menor: http://www.cmfreak.net/index.php?showtopic=315&st=0&#entry119087

sábado, 19 de julho de 2008

"Why should the devil have all the good music?"

Enfim, uma discussão se faz presente: por que o diabo tem todas as músicas boas? Muitos religiosos dirão: e quem disse pra você que rock é música boa?

E eu direi: sim, é música boa. Me referindo ao ritmo, que muitas vezes pode construir diversas melodias dignas de méritos similares ao das músicas clássicas, o rock não é um batido sem sentido, maluco, como muitos pensam. E ao contrário do que se pensa, a maioria dos que escutam rock e metal são muito mais conscientes, mais inteligentes (lógico que existem diversas exceções). Não estou aqui dizendo que os outros sejam "burros", lógico que não, mas é que a filosofia do rock, antes de ser apenas um protesto ilógico e louco, mas contam muitas boas formas de viver (lógico que não estou falando de bandas de Black Metal, nem as satanistas ou de viver lascívio, óbvio).

Bandas cristãs de verdade têm um compromisso não só com Jesus, mas também com a sua obra: "levar a palavra da verdade aos corações".

sábado, 5 de julho de 2008

SEGUNDA ROCK!!!




Está chegando o dia do maior evento gospel em Beberibe: Segunda Rock!!!

Nos dias 7, 14, 21 e 28, irão se realizar os eventos, com o objetivo de salvar vidas e levar a palavra de Deus!

Estaremos lá dando a nossa força, orando, louvando, divulgando, dando idéias, enfim, iremos dar forças enquanto ainda não pudermos participar como banda.

God Rulz!!!

segunda-feira, 30 de junho de 2008

Uma história que não deve se repetir

Vengeance Rising era uma banda de thrash metal cristã de Los Angeles, Califórnia. Comandada pelo vocalista Roger Martinez, eles eram conhecidos inicialmente como Vengeance, em 1987, mas mudou seu nome em 1989 para evitar conflito com outra banda de Holanda de mesmo nome. Os membros Larry Farkas, Doug Thieme, Roger Dale Martin, e Glenn Mancaruso saíram depois do disco Once Dead e formaram a banda Die Happy. Roger Martinez ficou em estúdio para gravar mais dois álbuns, mas além dele, Vengeance Rising mudou de linha para cada álbum subseqüente. Se o grupo já foi um dia uma banda de metal cristão que quebrava barreiras, hoje Vengeance Rising é conhecida pela atitude do vocalista Martinez 'que saiu da Cristandade para o Satanismo e o ateísmo’, algo que ele tem reafirma continuamente em entrevistas sobre o assunto. O All Music Guide (site que descreve a história da música) descreve Vengeance Rising como "um das mais divertidas e bizarras histórias no mundo do Heavy metal”.

Biografia
A banda era conhecida por seu fascínio com temas violentos, como se reflete nas letras dos seus dois primeiros álbuns. Os seus dois primeiros álbuns, antes da divisão e fundação do Die Happy, são considrados seus melhores discos, e seu álbum de estréia, Human Sacrifice, foi chamado de "o álbum cristão mais radical nunca antes lançado "pela HM Magazine. O seu viés para a violência foi transportado para os shows, e a banda iria graficamente retratar a crucificação de Cristo em seus shows.
O Frontman Roger Martinez tinha uma origem na Igreja Pentecostal Foursquare, e foi batizado lá. Ele acabou se tornando um pastor dessa congregação na área de Hollywood, na época que o disco Released Upon The Earth foi lançado, então ele deixou de ficar só na música o tempo inteiro. Enquanto estava na congragação, ele começou a olhar para a prática de "cura pela fé” , e ele alegou ter achado que aquilo se tratava de uma fraude.
Em meados da década de 1990, Martinez deixou a fé cristã, tendo a revista HM dito que ele tinha se tornado um ateu em 1997. Hoje Martinez obteve os direitos de nome da banda para projetos futuros. De acordo com Scott Waters e Steve Rowe, Martinez começou a fazer fitas cassetes contrariando o que ele fez durante sua carreira cristã. Ele criou um site que renunciou a sua anterior saída e artigos de destacados líderes cristãos em retratar uma luz negativa. Martinez, então começou a fazer ameaças de morte de indivíduos que segundo ele "vinham da parte do mal", incluindo aí um até então amigo, Steve Rowe de Mortification, que tinha sido ajudado por Martinez a obter o primeiro contrato para o Motification.
Embora ele tenha dito que ele está atualmente trabalhando em um material a ser liberado futuramente sob o nome de "Vengeance Rising", com um tema anti-cristão, satânico e ateu, nenhum álbum foi lançado. Scott Waters, vocalista do Ultimatum e o "Once Dead" declararam em seu site “O All Music Guide fala de dois lançamentos ... Duvido que alguma vez existiu algum ... O ex-baterista Shannon Frye afirma que era impossível Roger trabalhar com os antigos membros e não podia deter os direitos sobre o nome tempo suficiente até mesmo para gravar uma demo.” Ele afirma também que Martinez só manteve o nome de Vengeance Rising devido a "contínua curiosidade de cristãos fãs de metal."
Depois dos ataques de 11 de setembro de 2001, Martinez teria oferecido gratuitamente álbuns a partir de seu site pessoal para a incentivar uma "guerra santa contra os cristãos." Os antigos fãs e críticos acreditam que se trata de um atentado à ex-fãs e o cristianismo, devido à situação da dívida em que ele foi deixado quando os antigos membros partiram, fazendo a Vengeance Rising chegar ao “fim” da sua carreira.
Os membros fundadores da Vengeance Rising fizeram uma releitura com um novo nome "Once Dead", primeiro com a adição do vocalista do Ultimatum, Scott Waters, e, atualmente, do antigo vocalista do Fasedown, Devin Shaeffer. Originalmente eles planejavem uma reunião, mas Martinez detinha os direitos de propriedade do nome original. Em vez de lutar pelos direitos de "Vengeance Rising", eles preferiram usar o nome de "Once Dead". Eles lançaram um DVD de um show realizado em 2004 chamado "Return With a Vengeance ".

Fonte: http://en.wikipedia.org/wiki/Vengeance_Rising

Não podemos aceitar uma apostasia dessas novamente!!! Quem está de pé, cuide pra que não caia!

sexta-feira, 27 de junho de 2008

Considerado “maldito” pelos crentes durante muito tempo, rock pesado conquista seu espaço nas igreja

25 de Fevereiro de 2008 às 15:28:45

Bloodgood, Barren Cross, Stryper, White Cross. Se os nomes não lhe dizem nada, você deve ter andado meio por fora da música gospel internacional dos últimos 20 anos. Todas elas são bandas de heavy metal evangélicas, um estilo de música que durante muito tempo foi defenestrado pelas igrejas como “profano”, mas que parece ter vencido todas as barreiras e preconceitos possíveis e imagináveis.

Surgido como vertente mais pesada do rock’n’roll, o heavy metal ganhou força no cenário musical secular a partir dos anos 1970, mas foi só na década seguinte que o som distorcido das guitarras começou a bater à porta das igrejas. Considerado maligno por suas óbvias associações com a rebeldia, o amor livre e o consumo de drogas, o hard rock enfrentou a ira de pastores, líderes e famílias evangélicas. Porém, hoje com o passar do tempo e o impulso dado pelos precursores cristãos Petra, Larry Norman e Resurrection Band, já dá para perceber que, entre mortos e feridos, salvaram-se todos – e, pelo que se vê, quem venceu foi o entendimento de que, afinal de contas, o estilo importa menos que o coração de quem toca ou ouve o heavy gospel.

Embora não se preste tão bem à adoração e à reflexão, inúmeros artistas já descobriram que o rock pesado pode ser um poderoso – em todos os sentidos – instrumento de evangelização. Karím Midhat Serri, um egípcio de 36 anos, é membro da Comunidade Gólgota, uma igreja curitibana voltada para roqueiros. “Eu me converti em 1997. Antes, era totalmente descrente e nem mesmo acreditava em Jesus. Mas Deus me cercou de tal forma, que foi impossível prosseguir sem sua companhia”.

Dono da Silent Music, gravadora especializada em heavy metal cristão, Serri e sua mulher Deborah são, respectivamente, guitarrista e vocalista da Seven Angels, um grupo de heavy que leva a mensagem de Cristo com altos níveis de decibéis do rock.. “Se Deus achasse que não deveríamos nos misturar com outras religiões e até com pessoas incrédulas, tenho certeza que nenhum cristão estaria mais por aqui”, comenta Deborah, que se converteu aos 18 anos quando foi convidada para um show realizado em uma igreja evangélica. “Fui tocada pelas letras e melodias. Eu já procurava há muito tempo uma explicação para a minha existência e, naquele show, descobri respostas para as minhas perguntas”, conta.

A igreja do casal Serri é liderada pelo pastor Volmir Bastos, 35 anos, conhecido como Pipe, que toca em uma banda pesada, o Desertor. Ele consegue conciliar perfeitamente as duas atividades – o ministério pastoral e a música rock. O resultado é uma alquimia de fé que define a vocação da Comunidade Gólgota. “A igreja nasceu com o desejo de levar as tribos urbanas a Cristo. Os choques transculturais e os conflitos de gerações são uma realidade dentro das igrejas”, explica. “Na nossa comunidade, o louvor é feito apenas com hard rock, e muitos jovens têm sido atraídos. Não existe um estilo de música cristã, o que existem são letras cristãs”, defende. Segundo o pastor, as mudanças comportamentais hoje são muito mais rápidas do que nas gerações anteriores, e as igrejas têm perdido muitos jovens por não entenderem isso. “Há uma enorme distância entre falar de missões transculturais lá na África ou na Ásia e vivenciar isso no cotidiano com os punks, cabeludos e tatuados, que transitam pelas ruas e são tratadas como aberrações nas igrejas pelo simples fato de terem uma cultura diferente daquela que é socialmente imposta pela mídia”, discursa o pastor roqueiro.

Qualidade

Bandas cristãs têm conquistado seu espaço dentro e fora da igreja graças à qualidade musical e ao profissionalismo de seus integrantes. Um exemplo é o grupo paulistano Destra, que já vai para o terceiro CD. O baixista Ricardo Parronchi, 34 anos, professor e produtor musical, conta que até músicos não-evangélicos já integraram o Destra, e que eles tornaram-se crentes espontaneamente. “Nosso antigo vocalista, o Douglas, converteu-se no meu quarto e, duas semanas depois, já estava fazendo um show. Apesar dele não estar mais no Destra, posso afirmar que o fruto permaneceu, pois até hoje é um servo de Deus. E o mesmo aconteceu com Rodrigo, nosso atual vocalista”, conta.

O pastor Sandro Baggio, 39 anos, ligado à Igreja do Evangelho Quadrangular, é um entusiasta do gênero. Ele está à frente do Projeto 242, uma congregação que abre espaço para o rock daqueles bem barulhentos. O objetivo, claro, é falar de Jesus. “Nós damos oportunidade para apresentações de bandas de rock pesado com propósito evangelístico, mas muitas que se apresentam não são cristãs”, explica. Baggio é autor do livro Música cristã contemporânea (Editora Vida), no qual desmistifica algumas práticas duvidosas atribuídas ao rock metal, tal como o backward masking – aquela história de se ouvir discos no sentido inverso, o que supostamente revelaria mensagens subliminares de inspiração satânica. Para o pastor, adorar a Deus em espírito e em verdade é possível por qualquer estilo musical: “Desde o silêncio e a monofonia dos cânticos gregorianos, passando pelo ritmo dançante do reggae até a energia eletrizante do rock, do punk ou do metal. E também na fusão desses estilos”, conclui.

De acordo com Jason Freitas, 28 anos, integrante do Eterna, grupo católico de rock, o que vale é viver a realidade cristã, ainda que de maneiras diferentes. O músico acrescenta ainda que conjuntos de rock protestantes e católicos realizam shows lado a lado, sem problemas entre as duas correntes, o que é ainda incomum na música gospel. “Acreditamos que o respeito é o mais importante. Já tocamos em eventos católicos junto com bandas evangélicas e vice-versa. Existe espaço suficiente para que, juntos, levemos o nome de Jesus com muito mais força e para muito mais gente”, garante.

De fato, mesmo dentro das fileiras do pop secular, muitos artistas expressam – de sua maneira, é verdade – fé em Jesus. O mais conhecido de todos é Bono Vox, da banda irlandesa U2, que nas letras que compõe e nos discursos que profere, sempre dá um jeito de falar coisas ligadas a Deus. Muitos roqueiros declaram-se adeptos do cristianismo, como Dave Mustaine – líder da banda Megadeth –, e Brian Head Welch, ex-integrante do Korn. Até mesmo o bardo Alice Cooper, que nos anos 1970 notabilizou-se por suas constantes referências ao ocultismo e à bruxaria, deu uma guinada e agora admite crer em Jesus.

“Riqueza cultural”

No exterior, a simbiose entre fé e rock já se cristalizou há muito tempo. Lá fora, são organizados até megafestivais reunindo bandas crentes, como o de Cornerstone (“Pedra angular”, em bom português), nos Estados Unidos, um dos mais famosos do gênero. O Bob Fest, na Suécia, reunia as principais bandas européias. Já o Rock on the Rock, realizado na Itália, expandiu o seu cast e abriu o leque para gêneros ainda mais proscritos pelos evangélicos conservadores, como o punk e o hip-hop. Os festivais são uma das armas de alcance na Europa laica e materialista de hoje, reunindo milhares de jovens do Velho Mundo. Também multiplicam-se as igrejas alternativas baseadas no estilo, como a Sub Church, na Noruega, e a Jesus Freaks, na Alemanha. O alemão Herbie Langhans, vocalista da banda Seventh Avenue, descreveu, em entrevista à revista Sacred Sound, publicação especializada em rock cristão, que esses movimentos são “verdadeiras ilhas de alcance para os jovens europeus, que possuem pouco conhecimento de Jesus”.

Para Cláudio Tibérius, 41 anos, editor de imagem da TV Bandeirantes e redator da Sacred Sound, este tipo de música encerra uma riqueza cultural da qual a Igreja deve se aproximar. Porém, ele adverte que este universo tem uma dinâmica própria. E cita a si mesmo como exemplo: “Quando me converti, eu curtia heavy metal, e achei que não precisava mudar meu visual para servir ao Senhor”, lembra. “A necessidade de se envolver neste meio para influenciá-lo por meio do Evangelho é urgente. Mas o que tenho visto ao longo desses anos é o desejo de muitas bandas serem vistas em seu próprio território, realizando eventos voltados para o público cristão, com uma capa de evangelismo, organizando shows nas igrejas ou levando bandas cristãs para tocar em bares ou casas de espetáculos. Não sou contra quem produz eventos nas igrejas, desde que se proponha a criar algo diferente do que já foi feito à exaustão”, pondera.



Fonte: Cantares de Canaã

quinta-feira, 26 de junho de 2008

Jesus não "curte" Rock.

Primeiro porque "curtir" é uma palavra mal utilizada, não significa o que nós costumamos usar pra ela.

Segundo, porque Deus não está interessado no ritmo. Seja lá qual for. Do mesmo jeito que ele não "curte" o Rock, ele também não curte um worship (adoração), nem um pentecostal, nem nada disso. O que ele realmente se importa, além de vidas, é um coração "contrito, compugido e quebrantado"! Uma adoração verdadeira, em Espírito Verdadeiro!!!

Não estamos, portanto, tocando o que Jesus "curte", mas adorando ele, pois a adoração não é uma música, é um estilo de vida, é um modo de viver.

Base: Salmos.34:18; João.4:23 e 24.

"Why God searches/ True Worshipers... Heaven Metal!!!"

sábado, 14 de junho de 2008

Compromisso com Deus

Baseado no texto encontrado em: http://www.extremerecords.org/inicial.php?s=estaticos&cat=328

Muitas bandas tão surgindo do nada, mal se convertem, muitos músicos já querem estar cantando e tocando, sem buscar a luz de Deus, o aconselhamento de pessoas mais sábias na Igreja, etc. Isso vêm minando o ministério de louvor Cristão, fazendo surgir aberrações, erros, traições e desistências. Pra se ter uma idéia, nesse site: http://www.gospel.org.br/artistas_bandas/ vc tem um número enorme de cantores e bandas, muitas das quais não possuem mais site ou têm site desatualizado, o que indica que muitas não existem mais. Isso demonstra que não é brincadeira, precisamos sempre levar a sério a unção e a busca por mais e mais de Deus pra se levar adiante um ministério, seja ele qual for.

Oséias 6:3

terça-feira, 3 de junho de 2008

Quero deixar esses dois textos, não contra a música Gospel Rock, mas para que aprendamos com os erros de outros mininstros, para não cometermos iguais.

http://translate.google.com.br/translate?hl=pt-BR&sl=en&u=http://www.av1611.org/question/cqsaved.html&sa=X&oi=translate&resnum=1&ct=result&prev=/search%3Fq%3DWhat%2Babout%2Bthe%2B%2522thousands%2522%2Bof%2Bpeople%2Bgetting%2Bsaved%2Bat%2BCCM%2Bconcerts%253F%26hl%3Dpt-BR%26sa%3DG

http://translate.google.com.br/translate?hl=pt-BR&sl=en&u=http://www.av1611.org/crock.html&sa=X&oi=translate&resnum=1&ct=result&prev=/search%3Fq%3DChristian%2BRock:%2BBlessing%2Bor%2BBlasphemy%253F%26hl%3Dpt-BR%26sa%3DG

Leiam com atenção e busquem sempre evitar tais erros. Existem outros, vejam a postagem anterior.

quinta-feira, 29 de maio de 2008

Coisas a evitar na música cristã.

A música cristã tem muitos problemas na atualidade, e isso não se deve exatamente aos ritmos que estão sendo tocados, mas a qualidade das letras ou a ênfase na qualidade instrumental e/ou vocal, entre outros problemas. Relatarei alguns que todo ministério musical deve evitar:

1 - Erros bíblicos: Muitos ministérios, até os mais conceituados, falham terrívelmente nesse ponto. Coisas como "Se uma folha cair sem eu permitir", "Se passares pelo fogo não vai te queimar", "És deus de perto e não de longe" estão abundando pelo mundo musical. Também são berrantes músicas que usam textos fora de contexto, alguns utilizando pretensas promessas para a igreja, mas que são para o povo de Israel como nação, ou sequer são promessas. Outro erro terrível está na falta de busca dos contextos e originais bíblicos, que explicam coisas que às vezes em nossas traduções bíblicas não explicam perfeitamente. Outro ainda pior é misturar "Moisés com a Arca de Noé", colocando coisas que nada têm a ver com coisas sem nenhuma noção: "Tá faltando João Batista, Tá sobrando Salomé, o Gigante cochilando, mas ainda está de pé. Apesar de está dormindo, tem farinha em suas mãos, mas cadé o João Batista pra afrontar o gigantão" (Pergutna: Quando João Batista enfrentou algum gigante com farinha na mão em sua vida???)

Um erro ainda pior: dizer que o diabo se alegrou quando Jesus morreu na cruz. Isso é uma incoerência, já que o diabo fez de tudo pra inpedir que Cristo morresse, pra fazê-lo desistir, chegou a usar até um de seus discípulos favoritos, Pedro (Mt 16). Como então depois ele iria se alegrar? Seria o diabo maluco? Sabendo que ele acabara de ferir o filho da mulher no calcanhar, mas fora ferido na cabeça (outro erro comum: ele não teve a cabeça esmagada, e sim ferida! Gênesis 3). Existem outros erros grosseiros, portanto estude todo o dia a Bíblia e peça orientação ao Espírito Santo e a pessoas bem mais experientes pra fazer uma música.
2 - Erros em atribuições divinas: Deus não sonha (pois não dorme, Salmos 121), não torna atrás no que diz (Números 23), portanto esse e outros atributos ditos "divinos" são errôneos.

3 - Especulações acerca do céu (ou do inferno): Exceto em casos de que ou se coloque o que a Bíblia fala acerca desses dois lugares ou elogios ao céu e críticas ao inferno, deve-se evitar usar músicas especulando se iremos falar com Abraão, isaque, Jacó, José ou seja lá quem for, ou se iremos cantar rock, rock, rock pra Jesus lá no céu.

4 - MANTRA: Um assunto muito discutido é a existência ou não do chamado "mantra gospel"; sim, ele existe, e é praticado até por grandes mininstros de louvor, com a intenção de forçar emocionalmente o ouvinte a fazer aquilo que o cantor diz ou pensar como ele pensa. Isso é tão perigoso quanto as chamadas mensagens subliminares. Está lotado de coisas como "meu pai... me-eu pai, meu papai!..." ou "uma nova unção, uma nova unção, uma nova unção, uma nova unção..." que realmente, depois que se repete tanto uma coisa logicamente você acaba sendo forçado a acreditar, ainda que não de coração. Isso também deve se evitar em músicas que repetem a mesma estrofe um milhão de vezes.

5 - Emocionalismo, psicologia regressiva e etc: Fórmulas que levam você a se quebrantar emocionalmente, voltar ao passado, etc. Essas fórmulas são similares a lavagem cerebral e devem ser evitadas. Claro que devemos sempre tentar nos livrar nos traumas do passado, mas isso não significa relembrar dele, pois devemos fazer como Paulo em Filipenses 3: "Esquecendo das coisas que para trás ficaram..."

Outro método a ser abolido é um clima de romantismo que algumas bandas criam, às vezes propositadamente. Completamente errôneo.

6 - Poesia demais: Emocionalismo de novo. Muitas vezes tanta poesia acaba com a Bíblia e sua importância.

7 - Simplificar demais a Bíblia ou o Evangelho: Alguns, seguidores da Teologia da Prosperidade, se limitam a falar de bençãos, chuvas de bençãos, tempestades de bençãos e tome benção... Isso não é vida cristã, de maneira nenhuma. Tem que falar das alegrias, mas também das dificuldades. Tem que ter exortação, evangelismo, adoração, tudo isso. Não em todas as músicas, claro, mas tem gente que vive disso, só benção...

8 - Atributos que não são nossos: Nós não determinamos bençãos nenhumas diante de Deus, pois não estamos no lugar dele. Sim, devemos determinar nossa salvação (sempre buscando a santidade entretanto) e que seremos abençoados com toda a sorte de bençãos que Deus quiser, não o que a gente quer!!! Tem gente usando de maneira errada Salmos 37:4 "Agrada-te do Senhor e ele satisfará os desejos do teu coração". tem que procurar na Bíblia, que tem que estar dentro do que Deus quer, procure em Romanos que nem tudo convém, e em Tiago 4 que muitas vezes não recebemos por não sabermos pedir, e por pedir só por nós, pela nossa vida terrena, etc.

Também não temos direito algum de coroar a Deus. Muitas músicas dizem que estamos coroando a Deus, o quje é um erro de interpretação na parte do "trono de louvor" que a Bíblia fala. Fazer um trono de louvor é uma coisa, já que Deus, mesmo que nós não fizessemos trono algum, já é Rei absoluto, mas nós coroarmos a Deus é totalmente inadequado e anti-bíblico.

9 - Ser ambíguo ou sutil em excesso: Existem músicos que simplemente esquecem de Deus em suas músicas, acham que qualquer um entenderá que ele está falando dele, ou pior, fazem letras em que não fica claro a quem ele está falando (de Deus, de alguém, de algo, etc). Temos que ser como o Stryper disse: "Loud 'n Cloud" (Alto e Claro!) (Apesar de que eles também já erraram nesse ponto, com o disco "Against the Law")

10 - Letras sem sentido: Diversos músicos utilizam músicas malucas, sem pé nem cabeça, sem indicação bíblica nem de ensinos para a fé cristã, além de não levar ninguém para o céu, tais letras só levaram muitos a ter problemas dentro da igreja e na vida cristã como um todo.

Existem aqueles que botam gírias "até umas horas", achando que vão atrair "a galera" assim, mas muitas vezes estão tratando Jesus de maneira blasfema e errada (Jesus não é Jóia, Massa - Massa era a gíria de MACONHA! - nem deixa ninguém numa boa, nem é droga pra ser enfiado na veia de ninguém - aliás, se quer isso, deveria colocá-lo no CORAÇÃO, que enviará para as ARTÉRIAS o sangue puro de CRISTO - entre outros erros terríveis). Músicas que só falam de "truta", "mano", "parcero" e outros mais afastam do que atraem seguidores. Muitas vezes tornam-se até piadas.

Outro tipo de gíria é a "gíria crente" - sim, isso existe! "Tá Amarrado!", "Determino a Bença!", "Chuta que é Laço" e outras gírias sem base bíblica alguma "estão a solta" na música cristã, algumas já a muitos anos mesmo!

11 - Ôi-oi-oi-oi-oi-oi-oi iê!!!! - Tem músicas que ás vezes só se detêm nesses gritinhos de bandas mundanas. Vamos ser objetivos: tou falando de Jesus quando fico gritando essas coisas?

12 - COVERS - Quando é um cover de bandas e cantores evangélicos, tudo bem. É até saudávelm, alguns compositores fazem músicas fabulosas que muitos se esquecem com o tempo, infelizmente. Outra coisa bem diferente é "coverar" músicas mundanas. Algumas pode-se talvez aceitar, caso se conheça o histórico da banda ou cantor e a música seja realmente boa. Ainda assim, deve-se evitar. Já vi muitos casos de críticas a cantores cristãos por cantarem músicas românticas do mundo a torto e direito.

Outro caso é dos cantores secualres que se "convertem". Alguns podem até continuar em suas carreiras, caso suas músicas sejam realmente neutras (embora isso não converta suas letras anteriores - música não se converte! Rodolfo Abrantes é um caso de coragem, ao abandonar totalmente sua carreira mundana por perceber que as letras de sua então banda eram totalmente blasfemas e sexistas). Se não, se houver idolatria, sexismo, romantismo excessivo (do tipo "você é minha vida, meu tudo" - Jesus agora é quem deve ser o seu tudo!), esqueça-as por completo! Pena que nem todos façam isso...

13 - "Palco Iluminado, com Luzes Coloridas!" - Tirei esse verso da Banda Getsêmani, pra ilustrar um erro máximo: o da apresentação. Investimento em qualidade de palco, em luzes, fumaça, raios lasers, palco giratório, etc, etc, etc, não vão salvar ninguém!!! Vão é criar um povo idólatra, idiotizado e sem Cristo. Todo esse investimento pode até ser válido, mas se não for acompanhado da PALAVRA DE DEUS nem do VERDADEIRO EVANGELHO - não o de facilidades, mas o de intimidade e santidade! - nenhum dos seus frutos relamente permanecerão, e caso isto aconteça, podem ser frutos muito ruins. Toda árvore que não dá bons frutos, você minintro querido que com certeza lê a Bíblia, sabe o que vai acontecer, né? Tá bom, vou dar uma colher de chá procê: Leia Mateus 7 e veja lá o que acontece! Já vi muitos eventos que as bandas nem pregam, não oram, não incentivam ninguém ao Evangelho, isso é inútil.

Suas atitudes no palco, pulando, rodopiando, dando moshes, batendo cabeça, jogando flores e beijos, se achando o melhor (é, o cartaz do teu "show" - seria melhor dizer evento, mas vou relevar essa... - tá dizendo que você é "A MAIOR BANDA DO BRASIL, DO MUNDO, O MELHOR SHOW, A SUPER BANDA, A REVELAÇÃO DA MÚSICA GOSPEL", etc, etc, etc. EU PENSAVA QUE O MELHOR ERA O CRISTO QUE DEVERIA ESTAR NESSE EVENTO - o que eu acho que não está, sem ser pessimista, amigo...), não vai levar ninguém, ninguém mesmo, pro céu!

Você diz: "eu não sou pastor, o pastor que cuide deles!" Acho que você não lê Bíblia memso, hein? Procure direitinho, que a Bíblia não nos mandou só pra levar pessoas pra serem salvas, mas para que se mantenham no Caminho (Mt. 28: 19-20). Fazer discípulos para o Senhor. Discípulos! Não um bando de pessoas que vão pro show da tua banda, pulam e ainda dão porrada nos outros. É!!! Tem gente que faz isso!!! Quer que eu prove? Eu já tive nessas malditas rodas "punks", sei que elas transgridem o que Jesus disse a respeito de não buscar a violência. A Bíblia nunca disse em lugar nenhum que nós devemos ficar batendo nos outros irmãos, mas ajudando-os. Em Atos dos Apóstolos, eu vejo os irmãos ajudando os outros, até vendendo o que tem para ajudar os mais necessitados. Procure e veja se algum cristão da igreja primitiva ficava batendo no outro. Procure nas epístolas se existem alguma recomendação do tipo: "na hora dos cânticos, se batam uns nos outros". Isso que eu vejo nos "shows" não é o Espírito Santo, é o ESPÍRITO DO MUNDO!!!

O que eu vejo mais? "Gritos e Delírios"! Realmente. Uma penca de mulheres gritando por seus ídolos. Veja alguns dos seus cds e dvds ao vivo. Veja o quanto de gritos aparecem pelo nome dos caras, chamando-os de lindos, de o máximo... E Jesus??????

Outro erro: fazer coisas similares aos do mundo. Se vestir igual bandas do mundo, cantar igual a eles, usar corpse paint, uma coisa que acho muito imitativa, ter aparência feminina (algumas bandas fazem muito isso...). É muita coisa, meu irmão!!! Espero que isto sirva pra você meditar. Não estou sendo contra o rock ou a música gospel, mas contra algumas práticas que existem e que podem ser evitadas, mas muitas vezes não o são por puro desinteresse de bandas, que às vezes só querem, ao meu ver, a fama e o dinheiro. Sabe pra onde irão com tal fama e dinheiro, não é???

Por isso, meditem na Bíblia, orem muito, jejuem, façam a vontade de Deus e lembre-se que estamos lidando com vidas, não com porcos!!!

OBS: Uma coisa que não sou contra: bandas evangélicas em eventos mundanos. É bom, desde que, é claro, eles estejam firmes no propósito de levar o Evangelho, caso contrário, melhor nem aparecer, pois senão vai ser apenas um show como outro qualquer e o pior, sem unção alguma!

quarta-feira, 21 de maio de 2008

Tesouro Maior: Propósito

MT. 6: 19-21 -> "Não ajunteis tesouros na terra, onde a traça e a ferrugem consomem e os ladrões minam e roubam, mas ajunteis tesouros nos céus, onde a traça e a ferrugem não consomem, nem os ladrões minam ou roubam, pois onde está teu tesouro, alí está teu coração."

As palavras de Jesus ecoam até hoje, numa época que boa parte da instituição chamada Igreja mais se preocupa em ajuntar tesouros na terra, em riquezas, fama e fortuna. É bem verdade que Deus se agrada em abençoar seus filhos na terra, mas esse não deve ser nosso objetivo maior, senão estaríamos invalidando a morte e ressurreição de Cristo, como diz Paulo em I Coríntios 15:19. Temos que estar nos preparando para a vinda de Cristo. Ele não vem pra buscar qualquer igreja, ele vem buscar uma noiva imaculada, que esteja lutando contra o pecado, e não como a dos dias de Noé e de Ló, que só se preocupavam em casar, dar-se em casamento, prosperar na terra e etc. Deus quer santidade e intimidade para com ele, não superstars, super-eventos, super-pregadores, não, antes a misericórdia que os sacrifícios!

Pra que então mais uma banda, ainda por cima uma com musicalidade de Heavy Metal?

Pra em primeiro lugar chocar com os religiosos, depois mostrar aos do "oba oba" que não é só pular, cantar e comprar cds até ficar lotadão (como diria Larry Norman, o pai do Rock Cristão, "ter uma coleção completa de discos cristões" mas estar com o coração vazio de Deus e de seu Evangelho, de sua Obra, não vale NADA!). Comprar um CD nosso, mas continuar sem fazer a vontade e a obra de Deus não irá agradar a Ele.

E é a ele quem queremos agradar, com uma filosofia de vida que, cremos, seja similar a da Igreja de Atos, que de graça davam o que de graça receberam. Lógico que no mundo capitalista de hoje, necessitaremos de dinheiro pra muitas coisas, mas esse não será o objetivo principal, tal como se tornar conhecido e "famoso" também não o será. Mais importa que Jesus apareça e que nós diminuamos.

Logo mais ireis conhecer mais de nossas vidas, nosso ministério e mininstrações. Aguardem! Isto é, se Jesus não voltar antes...