quarta-feira, 27 de maio de 2009

Tesouro Maior agora é uma gravadora

Um selo pequeno, é verdade, mas que há de crescer tanto quanto um grão de mostarda!

God bless and rulz!

segunda-feira, 28 de julho de 2008

Deus não se impressiona com teatro!!!!

" E, quando jejuardes, não vos mostreis contristados como os hipócritas; porque desfiguram os seus rostos, para que aos homens pareça que jejuam. Em verdade vos digo que já receberam o seu galardão.Tu, porém, quando jejuares, unge a tua cabeça, e lava o teu rosto ( Mateus 6:16-17)


Gritos,choro,joelho no chão,não perde um culto , dá 300 aleluias durante a pregação, vive profetizando na vida dos outros.Intimidade com o espirito santo, ou auto promoção?
Você ja se perguntou porque vai a igreja?por que ora?porque serve a Deus afinal?A maioria jah tem a resposta na ponta da lingua ...ah....pq jesus morreu por mim, por que é o correto,pq creio em Deus,etc...
Não que essas respostas estejam erradas...
Mas agora, esqueça todo senso comun,olhe no fundo do seu coração e Responda novamente, porque serve a Deus?
" Isso me faz lembrar da época que eu era pirralho, onde soh lia a biblia por que o pastor ia perguntar na escola dominical, e soh ia pra escola dominical porque meus pais me obrigavam."
ou seja, tinha a ação correta,porem a motivação que me impulsionava era totalmente errada.

Nem todo o que me diz: Senhor, Senhor! entrará no reino dos céus.............. ( mateus 7:21)

Do que adianta dizermos:"pai,quero ter mais intimidade contigo",se não separamos nem 5 mim do dia para falar com ele..
Do que adianta orarmos pelas pessoas que estão indo para o inferno,sendo que nunca falamos de jesus nem pro nosso vizinho.


é muito facil "dizer" Jesus eu te amo , o dificil é "mostrar" o jesus eu te amo.

oremos:

Pai, perdoa o nosso conformismo, a nossa falta de atitude, de radicalismo, pela hipocresia de dizer q estamos contigo,q faremos a sua vontate,mas passamos semanas sem falar do seu amor pra ninguem,
peço q nos der um pouco da sua dor pelas pessoas q estão se perdendo sem te conheçer, troca o nosso coração de pedra por um sensivel a sua voz e q tenha compaixão pelo proximo, amém !

GOD BLESS...

Por Di_menor: http://www.cmfreak.net/index.php?showtopic=315&st=0&#entry119087

sábado, 19 de julho de 2008

"Why should the devil have all the good music?"

Enfim, uma discussão se faz presente: por que o diabo tem todas as músicas boas? Muitos religiosos dirão: e quem disse pra você que rock é música boa?

E eu direi: sim, é música boa. Me referindo ao ritmo, que muitas vezes pode construir diversas melodias dignas de méritos similares ao das músicas clássicas, o rock não é um batido sem sentido, maluco, como muitos pensam. E ao contrário do que se pensa, a maioria dos que escutam rock e metal são muito mais conscientes, mais inteligentes (lógico que existem diversas exceções). Não estou aqui dizendo que os outros sejam "burros", lógico que não, mas é que a filosofia do rock, antes de ser apenas um protesto ilógico e louco, mas contam muitas boas formas de viver (lógico que não estou falando de bandas de Black Metal, nem as satanistas ou de viver lascívio, óbvio).

Bandas cristãs de verdade têm um compromisso não só com Jesus, mas também com a sua obra: "levar a palavra da verdade aos corações".

sábado, 5 de julho de 2008

SEGUNDA ROCK!!!




Está chegando o dia do maior evento gospel em Beberibe: Segunda Rock!!!

Nos dias 7, 14, 21 e 28, irão se realizar os eventos, com o objetivo de salvar vidas e levar a palavra de Deus!

Estaremos lá dando a nossa força, orando, louvando, divulgando, dando idéias, enfim, iremos dar forças enquanto ainda não pudermos participar como banda.

God Rulz!!!

segunda-feira, 30 de junho de 2008

Uma história que não deve se repetir

Vengeance Rising era uma banda de thrash metal cristã de Los Angeles, Califórnia. Comandada pelo vocalista Roger Martinez, eles eram conhecidos inicialmente como Vengeance, em 1987, mas mudou seu nome em 1989 para evitar conflito com outra banda de Holanda de mesmo nome. Os membros Larry Farkas, Doug Thieme, Roger Dale Martin, e Glenn Mancaruso saíram depois do disco Once Dead e formaram a banda Die Happy. Roger Martinez ficou em estúdio para gravar mais dois álbuns, mas além dele, Vengeance Rising mudou de linha para cada álbum subseqüente. Se o grupo já foi um dia uma banda de metal cristão que quebrava barreiras, hoje Vengeance Rising é conhecida pela atitude do vocalista Martinez 'que saiu da Cristandade para o Satanismo e o ateísmo’, algo que ele tem reafirma continuamente em entrevistas sobre o assunto. O All Music Guide (site que descreve a história da música) descreve Vengeance Rising como "um das mais divertidas e bizarras histórias no mundo do Heavy metal”.

Biografia
A banda era conhecida por seu fascínio com temas violentos, como se reflete nas letras dos seus dois primeiros álbuns. Os seus dois primeiros álbuns, antes da divisão e fundação do Die Happy, são considrados seus melhores discos, e seu álbum de estréia, Human Sacrifice, foi chamado de "o álbum cristão mais radical nunca antes lançado "pela HM Magazine. O seu viés para a violência foi transportado para os shows, e a banda iria graficamente retratar a crucificação de Cristo em seus shows.
O Frontman Roger Martinez tinha uma origem na Igreja Pentecostal Foursquare, e foi batizado lá. Ele acabou se tornando um pastor dessa congregação na área de Hollywood, na época que o disco Released Upon The Earth foi lançado, então ele deixou de ficar só na música o tempo inteiro. Enquanto estava na congragação, ele começou a olhar para a prática de "cura pela fé” , e ele alegou ter achado que aquilo se tratava de uma fraude.
Em meados da década de 1990, Martinez deixou a fé cristã, tendo a revista HM dito que ele tinha se tornado um ateu em 1997. Hoje Martinez obteve os direitos de nome da banda para projetos futuros. De acordo com Scott Waters e Steve Rowe, Martinez começou a fazer fitas cassetes contrariando o que ele fez durante sua carreira cristã. Ele criou um site que renunciou a sua anterior saída e artigos de destacados líderes cristãos em retratar uma luz negativa. Martinez, então começou a fazer ameaças de morte de indivíduos que segundo ele "vinham da parte do mal", incluindo aí um até então amigo, Steve Rowe de Mortification, que tinha sido ajudado por Martinez a obter o primeiro contrato para o Motification.
Embora ele tenha dito que ele está atualmente trabalhando em um material a ser liberado futuramente sob o nome de "Vengeance Rising", com um tema anti-cristão, satânico e ateu, nenhum álbum foi lançado. Scott Waters, vocalista do Ultimatum e o "Once Dead" declararam em seu site “O All Music Guide fala de dois lançamentos ... Duvido que alguma vez existiu algum ... O ex-baterista Shannon Frye afirma que era impossível Roger trabalhar com os antigos membros e não podia deter os direitos sobre o nome tempo suficiente até mesmo para gravar uma demo.” Ele afirma também que Martinez só manteve o nome de Vengeance Rising devido a "contínua curiosidade de cristãos fãs de metal."
Depois dos ataques de 11 de setembro de 2001, Martinez teria oferecido gratuitamente álbuns a partir de seu site pessoal para a incentivar uma "guerra santa contra os cristãos." Os antigos fãs e críticos acreditam que se trata de um atentado à ex-fãs e o cristianismo, devido à situação da dívida em que ele foi deixado quando os antigos membros partiram, fazendo a Vengeance Rising chegar ao “fim” da sua carreira.
Os membros fundadores da Vengeance Rising fizeram uma releitura com um novo nome "Once Dead", primeiro com a adição do vocalista do Ultimatum, Scott Waters, e, atualmente, do antigo vocalista do Fasedown, Devin Shaeffer. Originalmente eles planejavem uma reunião, mas Martinez detinha os direitos de propriedade do nome original. Em vez de lutar pelos direitos de "Vengeance Rising", eles preferiram usar o nome de "Once Dead". Eles lançaram um DVD de um show realizado em 2004 chamado "Return With a Vengeance ".

Fonte: http://en.wikipedia.org/wiki/Vengeance_Rising

Não podemos aceitar uma apostasia dessas novamente!!! Quem está de pé, cuide pra que não caia!

sexta-feira, 27 de junho de 2008

Considerado “maldito” pelos crentes durante muito tempo, rock pesado conquista seu espaço nas igreja

25 de Fevereiro de 2008 às 15:28:45

Bloodgood, Barren Cross, Stryper, White Cross. Se os nomes não lhe dizem nada, você deve ter andado meio por fora da música gospel internacional dos últimos 20 anos. Todas elas são bandas de heavy metal evangélicas, um estilo de música que durante muito tempo foi defenestrado pelas igrejas como “profano”, mas que parece ter vencido todas as barreiras e preconceitos possíveis e imagináveis.

Surgido como vertente mais pesada do rock’n’roll, o heavy metal ganhou força no cenário musical secular a partir dos anos 1970, mas foi só na década seguinte que o som distorcido das guitarras começou a bater à porta das igrejas. Considerado maligno por suas óbvias associações com a rebeldia, o amor livre e o consumo de drogas, o hard rock enfrentou a ira de pastores, líderes e famílias evangélicas. Porém, hoje com o passar do tempo e o impulso dado pelos precursores cristãos Petra, Larry Norman e Resurrection Band, já dá para perceber que, entre mortos e feridos, salvaram-se todos – e, pelo que se vê, quem venceu foi o entendimento de que, afinal de contas, o estilo importa menos que o coração de quem toca ou ouve o heavy gospel.

Embora não se preste tão bem à adoração e à reflexão, inúmeros artistas já descobriram que o rock pesado pode ser um poderoso – em todos os sentidos – instrumento de evangelização. Karím Midhat Serri, um egípcio de 36 anos, é membro da Comunidade Gólgota, uma igreja curitibana voltada para roqueiros. “Eu me converti em 1997. Antes, era totalmente descrente e nem mesmo acreditava em Jesus. Mas Deus me cercou de tal forma, que foi impossível prosseguir sem sua companhia”.

Dono da Silent Music, gravadora especializada em heavy metal cristão, Serri e sua mulher Deborah são, respectivamente, guitarrista e vocalista da Seven Angels, um grupo de heavy que leva a mensagem de Cristo com altos níveis de decibéis do rock.. “Se Deus achasse que não deveríamos nos misturar com outras religiões e até com pessoas incrédulas, tenho certeza que nenhum cristão estaria mais por aqui”, comenta Deborah, que se converteu aos 18 anos quando foi convidada para um show realizado em uma igreja evangélica. “Fui tocada pelas letras e melodias. Eu já procurava há muito tempo uma explicação para a minha existência e, naquele show, descobri respostas para as minhas perguntas”, conta.

A igreja do casal Serri é liderada pelo pastor Volmir Bastos, 35 anos, conhecido como Pipe, que toca em uma banda pesada, o Desertor. Ele consegue conciliar perfeitamente as duas atividades – o ministério pastoral e a música rock. O resultado é uma alquimia de fé que define a vocação da Comunidade Gólgota. “A igreja nasceu com o desejo de levar as tribos urbanas a Cristo. Os choques transculturais e os conflitos de gerações são uma realidade dentro das igrejas”, explica. “Na nossa comunidade, o louvor é feito apenas com hard rock, e muitos jovens têm sido atraídos. Não existe um estilo de música cristã, o que existem são letras cristãs”, defende. Segundo o pastor, as mudanças comportamentais hoje são muito mais rápidas do que nas gerações anteriores, e as igrejas têm perdido muitos jovens por não entenderem isso. “Há uma enorme distância entre falar de missões transculturais lá na África ou na Ásia e vivenciar isso no cotidiano com os punks, cabeludos e tatuados, que transitam pelas ruas e são tratadas como aberrações nas igrejas pelo simples fato de terem uma cultura diferente daquela que é socialmente imposta pela mídia”, discursa o pastor roqueiro.

Qualidade

Bandas cristãs têm conquistado seu espaço dentro e fora da igreja graças à qualidade musical e ao profissionalismo de seus integrantes. Um exemplo é o grupo paulistano Destra, que já vai para o terceiro CD. O baixista Ricardo Parronchi, 34 anos, professor e produtor musical, conta que até músicos não-evangélicos já integraram o Destra, e que eles tornaram-se crentes espontaneamente. “Nosso antigo vocalista, o Douglas, converteu-se no meu quarto e, duas semanas depois, já estava fazendo um show. Apesar dele não estar mais no Destra, posso afirmar que o fruto permaneceu, pois até hoje é um servo de Deus. E o mesmo aconteceu com Rodrigo, nosso atual vocalista”, conta.

O pastor Sandro Baggio, 39 anos, ligado à Igreja do Evangelho Quadrangular, é um entusiasta do gênero. Ele está à frente do Projeto 242, uma congregação que abre espaço para o rock daqueles bem barulhentos. O objetivo, claro, é falar de Jesus. “Nós damos oportunidade para apresentações de bandas de rock pesado com propósito evangelístico, mas muitas que se apresentam não são cristãs”, explica. Baggio é autor do livro Música cristã contemporânea (Editora Vida), no qual desmistifica algumas práticas duvidosas atribuídas ao rock metal, tal como o backward masking – aquela história de se ouvir discos no sentido inverso, o que supostamente revelaria mensagens subliminares de inspiração satânica. Para o pastor, adorar a Deus em espírito e em verdade é possível por qualquer estilo musical: “Desde o silêncio e a monofonia dos cânticos gregorianos, passando pelo ritmo dançante do reggae até a energia eletrizante do rock, do punk ou do metal. E também na fusão desses estilos”, conclui.

De acordo com Jason Freitas, 28 anos, integrante do Eterna, grupo católico de rock, o que vale é viver a realidade cristã, ainda que de maneiras diferentes. O músico acrescenta ainda que conjuntos de rock protestantes e católicos realizam shows lado a lado, sem problemas entre as duas correntes, o que é ainda incomum na música gospel. “Acreditamos que o respeito é o mais importante. Já tocamos em eventos católicos junto com bandas evangélicas e vice-versa. Existe espaço suficiente para que, juntos, levemos o nome de Jesus com muito mais força e para muito mais gente”, garante.

De fato, mesmo dentro das fileiras do pop secular, muitos artistas expressam – de sua maneira, é verdade – fé em Jesus. O mais conhecido de todos é Bono Vox, da banda irlandesa U2, que nas letras que compõe e nos discursos que profere, sempre dá um jeito de falar coisas ligadas a Deus. Muitos roqueiros declaram-se adeptos do cristianismo, como Dave Mustaine – líder da banda Megadeth –, e Brian Head Welch, ex-integrante do Korn. Até mesmo o bardo Alice Cooper, que nos anos 1970 notabilizou-se por suas constantes referências ao ocultismo e à bruxaria, deu uma guinada e agora admite crer em Jesus.

“Riqueza cultural”

No exterior, a simbiose entre fé e rock já se cristalizou há muito tempo. Lá fora, são organizados até megafestivais reunindo bandas crentes, como o de Cornerstone (“Pedra angular”, em bom português), nos Estados Unidos, um dos mais famosos do gênero. O Bob Fest, na Suécia, reunia as principais bandas européias. Já o Rock on the Rock, realizado na Itália, expandiu o seu cast e abriu o leque para gêneros ainda mais proscritos pelos evangélicos conservadores, como o punk e o hip-hop. Os festivais são uma das armas de alcance na Europa laica e materialista de hoje, reunindo milhares de jovens do Velho Mundo. Também multiplicam-se as igrejas alternativas baseadas no estilo, como a Sub Church, na Noruega, e a Jesus Freaks, na Alemanha. O alemão Herbie Langhans, vocalista da banda Seventh Avenue, descreveu, em entrevista à revista Sacred Sound, publicação especializada em rock cristão, que esses movimentos são “verdadeiras ilhas de alcance para os jovens europeus, que possuem pouco conhecimento de Jesus”.

Para Cláudio Tibérius, 41 anos, editor de imagem da TV Bandeirantes e redator da Sacred Sound, este tipo de música encerra uma riqueza cultural da qual a Igreja deve se aproximar. Porém, ele adverte que este universo tem uma dinâmica própria. E cita a si mesmo como exemplo: “Quando me converti, eu curtia heavy metal, e achei que não precisava mudar meu visual para servir ao Senhor”, lembra. “A necessidade de se envolver neste meio para influenciá-lo por meio do Evangelho é urgente. Mas o que tenho visto ao longo desses anos é o desejo de muitas bandas serem vistas em seu próprio território, realizando eventos voltados para o público cristão, com uma capa de evangelismo, organizando shows nas igrejas ou levando bandas cristãs para tocar em bares ou casas de espetáculos. Não sou contra quem produz eventos nas igrejas, desde que se proponha a criar algo diferente do que já foi feito à exaustão”, pondera.



Fonte: Cantares de Canaã

quinta-feira, 26 de junho de 2008

Jesus não "curte" Rock.

Primeiro porque "curtir" é uma palavra mal utilizada, não significa o que nós costumamos usar pra ela.

Segundo, porque Deus não está interessado no ritmo. Seja lá qual for. Do mesmo jeito que ele não "curte" o Rock, ele também não curte um worship (adoração), nem um pentecostal, nem nada disso. O que ele realmente se importa, além de vidas, é um coração "contrito, compugido e quebrantado"! Uma adoração verdadeira, em Espírito Verdadeiro!!!

Não estamos, portanto, tocando o que Jesus "curte", mas adorando ele, pois a adoração não é uma música, é um estilo de vida, é um modo de viver.

Base: Salmos.34:18; João.4:23 e 24.

"Why God searches/ True Worshipers... Heaven Metal!!!"